Ainda existem muitos carros velhos morrendo em lugares abandonados ou esquecidos, alguns deles são encontrados e trazidos de volta à vida.
O Audi 100 geração C3 não é nada extraordinário, mas em boas condições pode ser um veículo realmente interessante para um jovem. No entanto, encontrar a arte certa não é fácil.
Porém, antes de falarmos desse exemplar específico, vale a pena trazer um pouco mais de perto a história desse modelo.
Tudo começou em 1968 com o Type F104, conhecido como C1. O modelo projetado por Ludwik Kraus, cujo objetivo era criar competição para o Mercedes W114, sendo apenas o começo de uma difícil rivalidade com a marca de Stuttgart.
A segunda geração (C2, Tipo 43) apareceu em 1976 e era muito mais moderna e, ao mesmo tempo, parecia não apenas um sedã, mas também um hatchback.
O modelo foi oferecido com inúmeras configurações de motor, o que influenciou o interesse dos clientes.
A encarnação do C3, também conhecido como Type 44, apareceu no mercado em 1982 e sua produção começou nessa época.
Pela primeira vez na história deste modelo, a produção foi para a China. Felizmente a qualidade não caiu. Em 1990, estreou o C4, ou Type 4A, que foi o antecessor direto do Audi A6.
Audi 100 da geração C3 “Ressuscitado”
Agora vamos voltar para a cópia apresentada, ela passou 15 anos abandonada em um celeiro, o que obviamente não era um bom presságio.
No entanto, um mecânico decidiu ressuscitar o carro com baixo custo. Para isso, ele instalou uma bateria nova, limpou os fios e realizou alguns passos necessários para ajudar na partida do motor.
Embora o escopo do trabalho não fosse extenso e representasse muito risco, o carro foi ligado.
Vale acrescentar aqui que a unidade sob o capô é um projeto de cinco cilindros com capacidade de 1,9 litros.
De fábrica, gerou 100 cavalos de potência e 150 Newton metros. Esta configuração permite chegar a cem em 12,2 segundos e acelerar até 176 km/h. Muito bom para um carro simples de 40 anos.
Estamos curiosos se o proprietário decidir reformar. Apesar do comissionamento relativamente simples, a condição técnica não inspira otimismo.
Pode acabar não sendo lucrativo. No entanto, é difícil excluir o valor sentimental, que para alguns pode ser de fundamental importância.
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